A Cozinha Verde, da autoria de Filipa Range, tem como principal missão inspirar para a adoção de hábitos alimentares mais saudáveis e sustentáveis, através da cozinha vegan.
Este fim-de-semana fui comprar uma coisa que já andava a namorar há uns tempos: uma paella (ou paellera). Basicamente, trata-se de uma frigideira rasa e grande, com duas pegas, cujo formato favorece o cozimento do arroz por igual.
A paella é um prato à base de arroz, típico da gastronomia espanhola e que tem as suas raízes na comunidade de Valência. O ingrediente que mais caracteriza a paella é o açafrão, que lhe confere aquele tom amarelado.
Depois da ida do costume ao Mercado Biológico do Príncipe Real, no sábado de manhã, fui para casa preparar esta paella primaveril, cheia de cor e de sabor.
Paella Primaveril | Spring-Vegetable Paella Sem glúten (Serve 2 a 4 pessoas) Tempo de preparação: 45 minutos Ingredientes 2,5 chávenas de Caldo de Legumes 2 colheres de chá de Açafrão 1 chávena de Arroz integral 1 Cebola média, cortada em finas meias luas 2 dentes de Alho, picados 200 a 300 gramas de Cogumelos frescos, fatiados Duas mãos cheias de Ervilhas 1/2 Pimento Vermelho, cortado em tiras finas 1/2 Pimento Amarelo, cortado em tiras finas 1/2 Pimento Verde, cortado em tiras finas 3 Tomates maduros, cortados em gomos Uma mão cheia de flores de Bróculos Um fio de Azeite Extra Virgem Pimenta moída na hora, a gosto
Preparação:
Fazer o caldo de legumes com antecedência. Juntar o açafrão ao caldo e mexer bem. Reservar.
Cozer a vapor as ervilhas e os bróculos. Reservar.
Numa frigideira rasa e grande (paella/paellera), juntar a cebola e o alho e regar com um fio de azeite. Levar ao lume médio e saltear ligeiramente. Entretanto, juntar as três variedades de pimento e o tomate e deixar fritar até o pimento ficar macio. Juntar os cogumelos e deixar cozinhar uns minutos.
Juntar o arroz e as ervilhas e mexer. Deitar parte do caldo de legumes e deixar cozer em lume brando. Acrescentar caldo à medida que o arroz for absorvendo a água.
Quando o arroz estiver quase pronto (5 a 8 minutos antes), juntar os bróculos. Temperar com pimenta moída na hora, a gosto.
A Primavera chegou. Um pouco tímida, mas chegou. Não tenho estações do ano preferidas. Gosto de todas, cada uma à sua maneira, cada uma com as suas particularidades. A Primavera é época das flores, dos dias bonitos e solarengos, das temperaturas amenas. É também a despedida do Inverno. E a preparação para o Verão. Uma estação intermédia, sem extremos, que convida a passeios longos lá fora, a almoços na varanda e a conversas na esplanada.
A receita de hoje sabe a Primavera. Bonita, solarenga e de temperatura amena. Só lhe falta as flores...
Hambúrguer de Bróculos no Forno sem glúten Faz 4 hambúrgueres Tempo de preparação: 60 minutos Ingredientes 1/3 cup/chávena de Arroz Integral cozido 1 pé grande de Brócolos 2 colheres de chá de Azeite Extra Virgem 1 Cebola grande, às rodelas 1 a 2 colheres de chá de Cominhos em pó 400 a 500 gramas de Grão de Bico, cozido 1 colher de sopa de Tahini (pasta de sementes de sésamo) 1/2 cup/chávena de pão ralado de milho (sem glúten) Sal Marinho com ervas aromáticas Pimenta Preta, moída na hora
Preparação: Cortar os talos dos bróculos e cozê-los a vapor, até ficarem tenros.
Numa frigideira, aquecer o azeite em lume médio e juntar a cebola às rodelas, mexendo ocasionalmente, por 3 a 5 minutos. Desligar o lume, juntar os cominhos e mexer.
Num processador de alimentos, colocar o arroz integral cozido, a cebola temperada com cominhos, o grão de bico e o tahini. Temperar com uma pitada de sal marinho com ervas aromáticas e pimenta preta moída na hora. Triturar.
Um dos meus planos preferidos para as manhãs de sábado é a ida ao mercado biológico do Príncipe Real. Chegar cedo (o mercado abre às 8h) e aproveitar para dar um passeio a pé pela Baixa, Bairro Alto e Príncipe Real (para mim, uma das zonas mais bonitas da cidade) antes de ir ao mercado.
É uma das coisas que mais gosto em Lisboa. As manhãs na cidade. Principalmente quando a Primavera se aproxima, e os dias convidam a passeios mais longos, cheios de luz. É uma rotina que não dispenso. E a melhor forma de começar o fim-de-semana.
O mercado biológico do Príncipe Real realiza-se todos os sábados, das 8h às 14h, na orla poente do Jardim do Príncipe Real.
Banca no Mercado Biológico do Príncipe Real
O mercado não é grande (deve ter entre 7 a 8 bancas), mas é um dos mais bonitos de Lisboa.
Os produtos são sempre muito frescos, e prima pela variedade. Aqui apetece levar tudo. Os cheiros, as cores, o aspeto bonito e fresco dos vegetais e das frutas. A simpatia dos vendedores, que nos ensinam com orgulho como cozinhar os produtos.
Foi aliás aqui que aprendi a fazer um dos melhores patês de sempre, com Tomatillos.
Para quem não conhece, o Tomatillo (Physalis philadelphica ou Physalis ixocarpa), que também pode ser chamado de tomate mexicano ou tomate de casca, é uma planta que pode ultrapassar 1 metro de altura. Os seus frutos assemelham-se a pequenos tomates e são envolvidos por uma casca de textura semelhante a papel. São muito usados na cozinha mexicana, em molhos e em conservas. Os frutos maduros são geralmente verdes, mas também há plantas com frutos de cor amarela, vermelha e roxa.
São semelhantes à Physalis, mas mais amargos, e por isso mais usados para receitas salgadas.
Tomatillos do Mercado Biológico do Príncipe Real
Este sábado não consegui chegar cedo, tive de riscar do plano o passeio, e fui diretamente ao mercado.
Como sempre, enchi os meus sacos ecológicos com uma grande variedade de frutas e legumes frescos. Como os grelos da receita de hoje. Estavam tão bonitos que se pudesse tinha trazido todos os que lá havia para casa.
Eu adoro grelos. Para ser sincera, adoro todos os crucíferos (vegetais com folha) no geral. Mas os grelos têm um lugar especial no meu coração. Sou completamente fascinada (e viciada) por estes molhos de grelos, seja qual for a sua variedade.
Chegada a casa, já em cima da hora do almoço, eis que chega a outra parte que mais gosto. Cozinhar os legumes super frescos que acabei de comprar. Claro está que peguei logo num molho de grelos, sem pensar duas vezes. Fiz estas Migas de Grelos e Feijão Frade (que já tinha cozido noutro dia e que estava pronto a usar) e acompanhei com uma boa salada de Alface, Rúcula, Cebolinhas (tão saborosas e macias!), Tomate e Pepino.
Migas de Grelos e Feijão Frade
(Serve 2 a 4 pessoas)
Tempo de preparação: 30 minutos
Ingredientes
1 molho de Grelos biológicos
300 gramas de Feijão Frade, previamente cozido
3 fatias de Pão rústico, cortadas em pedaços pequenos
4 dentes de Alho grandes, em fatias finas
Azeite Extra Virgem biológico
Pimenta Preta, moída na hora
Uma pitada de Sal Marinho grosso
Preparação:
Coza o feijão frade, escorra-o e reserve.
Lave o molho de grelos e leve-os a cozerem água abundante com uma pitada de sal marinho grosso.
Depois de cozidos,escorra bem a água e reserve.
Num tacho, aqueça um fio de azeite e junteo alho. Deixe refogar ligeiramente com o lume baixo.
Adicione os pedaços de pão e o feijãofrade e, com o lume baixo, salteie mais um pouco.
Por fim, junte os grelos cozidos, reguecom mais um fio de azeite e mexa, envolvendo tudo muito bem.
Tempere a gosto com pimenta preta moída nahora.
Está pronto!
Nota:
Servi este prato acompanhado com uma salada de alface, rúcula, tomate, pepino e cebolinha, temperada com uma pitada de sal marinho grosso, limão e um pequeno fio de azeite.
Tradicionais do Médio Oriente, os Falafel são bolinhos fritos de Grão de Bico com especiarias e ervas aromáticas. Nestes países, são vendidos por todas as ruas da cidade (a chamada street food). São normalmente servidos com pão pita ou molho de tahini.
Existem inúmeras variações desta receita, embora a base seja sempre a mesma: o grão.
O grão de bico é uma das minhas leguminosas favoritas. É rico em proteínas, sais minerais e vitaminas do complexo B. Devido à sua grande quantidade de amido, é usado pelo nosso corpo como fonte de energia. É pobre em gorduras e está isento de colesterol. Contém ainda elevadas quantidades de ácido fólico. Cada 100 gramas do grão, contém 6 gramas de fibras, na sua grande maioria solúveis, ajudando de forma eficaz o nosso corpo a eliminar açúcares, gorduras e mau colesterol. Vários estudos referem também a importância desta leguminosa na prevenção de doenças cardiovasculares. Contém ainda níveis elevados de cálcio, ferro e magnésio.
Bolinhos de Falafel no forno sem glúten Faz 12 Tempo de preparação: 30 minutos
Ingredientes
2+1/4 chávenas de grão-de-bico cozido
2 dentes de alho 1 cebola picada grosseiramente Sumo de 1 limão, espremido na hora 1 mão-cheia de salsa e coentros picados
1/4 de chávena de Sementes de Linhaça moídas
1/4 de chávena de pão ralado sem glúten
1/2 colher de chá de cominhos moídos 1 pitada de sal marinho integral Pimenta moída na hora, a gosto
Preparação
Num processador, junte duas chávenas de grão-de-bico, o alho, a cebola, o sumo de limão e as ervas aromáticas. Triture tudo até formar uma pasta homogénea.
Transfira a mistura para uma tigela grande. Adicione as sementes de linhaça moídas, o pão ralado sem glúten, os cominhos, o restante grão-de-bico, sal marinho e pimenta a gosto. Envolva tudo muito bem com as mãos.
Molde pequenas bolas, achatando-as ligeiramente com as pontas dos dedos. Transfira os bolinhos para um tabuleiro com papel vegetal e leve ao forno, pré-aquecido a 180º, durante cerca de 20 minutos (deve virá-los a meio do tempo).
Dicas
Estes bolinhos podem ser congelados para que tenha uma refeição rápida e deliciosa sempre à mão.
Sirva os bolinhos num lanche ou numa festa, em formato finger food, com uma Guacamole como topping. Em alternativa, sirva como entrada ou prato principal de uma refeição, acompanhados com uma salada crua variada ou legumes cozidos a vapor.
Fiz esta receita pela primeira vez em Dezembro, depois de ter passado um dia em casa da minha avó. O Natal estava próximo, e a minha avó, que vê muito mal, aproveitou a minha visita para a ajudar a fazer azevias de batata doce. Tinha a receita guardada numa pequena pasta, junto com tantas outras, todas elas a acusar a passagem dos anos.
Li a receita em voz alta e ajudei-a a medir as quantidades. A receita original levava ovos (creio que apenas um), a massa era tenra em vez de folhada, e no final eram fritas em óleo.
Não as provei, mas antes de ir embora, escrevi a receita no telemóvel, e guardei-a na minha lista de receitas a fazer.
Na véspera de Natal, que foi passada em casa dos meus pais, a minha mãe fez a receita das azevias da minha avó. Fez a receita original para todos, e fez umas à parte para mim, sem ovos. Estavam muito boas, e fiquei ainda com mais vontade de as fazer.
Umas semanas mais tarde, decidi experimentar, com algumas adaptações.
Substituí a massa tenra por massa folhada, omiti os ovos, reduzi ligeiramente o açúcar e levei-as ao forno em vez de as fritar. E adorei.
Chamei-lhes Folhadinhos de Batata Doce e Amêndoa. São ótimos para servir como sobremesa, ou como lanche, com uma grande chávena de chá a acompanhar.
Folhadinhos de Batata Doce e Amêndoa Faz 6 unidades Tempo de preparação: 30 minutos
Ingredientes 1 Batata Doce grande 75 gramas de miolo de Amêndoa 200 gramas de Açúcar amarelo 1 dl de Água 1 colher de café de Canela Raspa de meio Limão Canela para polvilhar 6 quadrados de Massa Folhada fresca
Preparação:
Descasque a batata doce, corte-a em pedaços pequenos e coza-a num tacho com água. Depois de cozida, escorra bem a batata e reduza-a a puré com o passe vite.
Num tacho pequeno, misture 1 dl de água com o açúcar e leve ao lume a ferver aproximadamente 5 minutos.
Junte o puré de batata doce e o miolo de amêndoa e leve de novo ao lume, mexendo sempre até ver bem o fundo do tacho (ponto de estrada).
Retire do lume, junte a canela e a raspa de limão e mexa bem. Deixe arrefecer.
Entretanto, forre um tabuleiro de ir ao forno com papel vegetal e estenda os 6 quadrados de massa folhada.
Coloque duas colheres de sopa de recheio em cada um, e dobre-os em triângulo, pressionando as pontas com os dedos para fechar.
Leve ao forno pré-aquecido a 200 graus cerca de 15 minutos, ou até ficarem dourados.
Retire os folhados do forno para uma travessa e polvilhe-os com canela, enquanto ainda estão quentes.
A receita deste Salame de Chocolate é daquelas que me fazem viajar no tempo... Foi talvez a primeira que a minha mãe me ensinou a fazer... Não me lembro que idade tinha, mas lembro-me que era pequena o suficiente para ser ela a derreter o chocolate no fogão, com medo que me pudesse queimar...
Tirando isso, deixava-me fazer tudo o resto e eu sentia-me sempre muito feliz quando levava o salame para a mesa. "Fui eu que fiz!" Dizia com orgulho e um sorriso evidente no rosto.
Quando passei a fazer uma alimentação vegan, já adulta e com a minha própria cozinha, esta foi daquelas receitas que quis manter inalteradas. E mesmo com o leite de amêndoas a ocupar o lugar do leite de outros tempos, este salame continua a saber-me à minha infância. E é tão bom...
Salame de Chocolate da minha mãe Faz 1 salame pequeno (ver foto) Tempo de preparação: 15 minutos
Ingredientes 1 pacote e meio de Bolacha Maria Biológica vegan Meia Tablete de Chocolate de Cozinha vegan Leite de Amêndoas (cerca de 1/3 copo pequeno) 1 colher de sopa de Margarina Vegetal 1 colher de sopa (mal cheia) de Açúcar amarelo
Preparação:
Numa tigela, partir todas as bolachas em pedaços pequenos. Deitar leite suficiente para amolecer ligeiramente as bolachas.
Juntar uma colher de sopa mal cheia de açúcar (se o chocolate já for doce, pode perfeitamente omitir o açúcar).
Partir a tablete de chocolate em pedaços pequenos e levar ao lume, juntamente com uma colher de sopa de manteiga vegetal. Mexer até o chocolate e a manteiga derreterem (atenção à temperatura, para não queimar o chocolate).
Por fim, juntar o chocolate às bolachas amolecidas e envolver tudo muito bem com uma colher de pau.
Na mesa, estender uma folha de papel vegetal, prata ou película aderente. Com a ajuda de uma colher, deitar o chocolate por cima da folha. Enrolar e levar ao congelador cerca de trinta minutos.
Passados os trinta minutos, tirar o salame do congelador e passá-lo para o frigorífico, até à altura de servir.
Nota: Este salame não tem de ficar perfeito como aqueles que vemos expostos nos cafés ou nos supermercados. A beleza deste salame está precisamente no seu ar imperfeito, tosco e pouco uniforme. E está também nas mãos de quem o faz.
A quinoa é um dos meus alimentos preferidos. Porque é completa, versátil, saborosa e muito fácil de digerir, e permite criar um sem número de receitas diferentes e bonitas.
Na receita de hoje, para o desafio Gluten-Free Living, a quinoa é a rainha e o feijão branco o rei, numa Super Bowl altamente rica e nutritiva, fácil de preparar e ainda mais fácil de comer (ver receita no final).
Quinoa, o (pseudo)Cereal do momento
Declarada pelas Nações Unidas como o alimento do ano 2013 (Ano Internacional da Quinoa). É uma excelente fonte de proteínas vegetais e possui todos os aminoácidos essenciais, o que a torna uma proteína completa. É rica em cálcio, fibras, magnésio, ferro, zinco e potássio.
Para além do equilíbrio dos seus aminoácidos, é particularmente rica em lisina, um aminoácido fundamental para o crescimento e boa manutenção dos tecidos. Esta particularidade torna-a especialmente importante na alimentação vegetariana.
Por ser uma importante fonte de manganês, magnésio, ferro, cobre e fósforo, torna-se eficaz no tratamento e prevenção de enxaquecas, diabetes e aterosclerose.
Graças ao seu alto teor em fibra, é perfeita para eliminar toxinas e ajuda a reduzir o colesterol.
Auxilia em casos de anemia, pela grande quantidade de zinco, cálcio e ferro.
Ajuda a reparar o tecido muscular após atividades físicas, sendo um suplemento natural (e saudável) para quem faz musculação.
Originário dos Andes, este pseudocereal é considerado pelos especialistas como um dos alimentos mais nutritivos e completos que existem, sendo por isso um superalimento.
Além das suas inúmeras vantagens nutricionais, é também isenta de glúten, podendo ser consumida por celíacos.
Tem um sabor característico e muito suave, o que possibilita o seu uso em inúmeros pratos, salgados e doces, ou simplesmente como substituto do arroz cozido. Por ser tão leve e de fácil digestão, é um alimento fácil de introduzir na alimentação dos mais pequenos.
Dicas para cozinhar a Quinoa
Os seus grãos devem ser bem lavados e escorridos antes da cozedura, de forma a libertar resíduos e saponinas.
Deve adicionar apenas o dobro da quantidade de água em relação à quantidade de quinoa, para que esta fique solta e leve.
Quando a água ferver, diminua a temperatura, acrescente os grãos de quinoa e tempere-a a seu gosto, tape o tacho e deixe-a cozer.
A quinoa leva somente entre 10 a 12 minutos a cozer. Assim que a água for absorvida e que o gérmen branco se separe do grão, está pronta.
Pode utilizá-la em sopas, saladas, ensopados, chilis, hambúrgueres, sobremesas, bebidas ou simplesmente como substituto do arroz cozido.
Ao transformar os seus grãos em farinha, pode fazer pão, bolachas e um sem número de receitas que envolvam farinha.
Super Quinoa and White Beans Bowl Sem glúten (Serve 4 pessoas) Tempo de preparação: 30 minutos
Ingredientes 400 gramas de Feijão Branco 1 cup/chávena de Quinoa Biológica Nutri Free 1 Cebola, picada 1 dente de Alho, picado 1 Pimento Vermelho pequeno, cortado em tiras 2 cups/chávenas de Cogumelos Shiitake, fatiados (se forem muito grandes, fatie-os e depois dê um corte a meio) 1 Alho Francês, fatiado 1 molho de Agriões Um fio de Azeite Extra Virgem Sal Marinho integral, a gosto Pimenta Branca a gosto, moída na hora
Preparação:
Coza o feijão branco com alguma antecedência e reserve (geralmente deixo-o a demolhar durante a noite, e cozo-o na manhã seguinte numa panela de pressão, para ser mais rápido).
Lave muito bem a quinoa e escorra-a. Depois, num pequeno tacho, junte o dobro da quantidade de água (2 cups/chávenas) e leve a ferver. Quando ferver, reduza o lume e junte a quinoa. Tempere com umas pedrinhas de sal marinho. Tape o tacho e deixe cozer entre 10 a 12 minutos, ou até a água evaporar. A quinoa deve ficar leve e solta. Depois de cozida, mantenha o tacho tapado e reserve.
Entretanto, num tacho largo e fundo junte um fio de azeite e salteie a cebola e o alho ligeiramente. Junte o pimento vermelho e salteie mais um pouco, até este ficar macio.
Junte os cogumelos e o alho francês. Tempere com pimenta branca moída na hora e algumas ervas aromáticas. Tape o tacho e deixe cozinhar cerca de 5 minutos, até os cogumelos estarem tenros.
Junte o molho de agriões e umas pedrinhas de sal marinho e mexa durante um dois ou três minutos, até os agriões murcharem (talvez nem leve tanto tempo).
Por fim, adicione o feijão branco e a quinoa e envolva tudo muito bem.
Transfira tudo para uma tigela grande e está pronto a servir!